quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Projeto Amigos para sempre!


Com os olhos vendados, descubra quem é o amigo:



Pintura de mão dupla na companhia do amigo:




Amizade

“É gostoso e divertido

Não tem risco nem perigo

A vida ganha sentido

Quando se tem um amigo.”

Ricardo Azevedo


 

Turma: Nível 2 

Professoras: Maristela e Maria

terça-feira, 18 de setembro de 2012

I Sarau Familiar

No último sábado, o jardim da Cinco Estrelinhas foi palco de um encontro entre famílias, música, trocas e muito chimarrão com pipocas e bate-papos. Apesar do sol não aparecer e de o céu mandar algumas gotas de chuva, as crianças e os pais confraternizaram e aproveitarem muito o nosso jardim. O tímido, querido e divertido bazar possibilitou o movimento de brinquedos, lenços, alfaces, couves e mudas doados, trocados ou vendidos por preços simbólicos. Violão e violoncelo tocados pelos pais Fernanda, Celau e Eduardo, embalaram as conversas e trocas de dicas culinárias. Aliás, para o próximo encontro, que ainda não está marcado, ficou combinado que teremos uma mesa de quitutes artesanais trazidos pelas famílias que se aventuram nesta arte (a mamãe Alessandra foi convidada a nos apresentar a tal "pasta com banana verde"). 

Aqui algumas fotos para inspirar a participação de mais famílias no próximo encontro:







 

Obrigada pela presença dos pais que fizeram este encontro acontecer, abraço!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O que as mães dizem...

Confira depoimentos de mamães dos nossos pequenos da Cinco Estrelinhas:


"Escrever sobre a escola onde meu filho - agora com 3 anos - está me motiva a revisar os motivos da escolha, seu processo educativo e seu desenvolvimento. Escolho a Cinco Estrelinhas 

principalmente por apresentar uma proposta que inclui a ecologia, por possuir um pátio com grama, no qual as crianças ajudam a profe. a cultivar uma pequena horta plantada em vasos e porque relatam que as atividades de final do ano são uma interação entre pais e crianças e não as tradicionais apresentações em que identificaram que as crianças ficavam muito ansiosas. Gabi já frequentava uma escola desde os cinco meses e meio e estava com 10 meses na época da mudança. Chorou por alguns dias na troca e eu o deixava com coração partido na Escola. Mas logo foi gostando do carinho das profes. do Nível 1. Para mim era muito bom compartilhar o cuidado com pessoas que sempre tinham uma palavrinha para compartilhar acerca do que fizera no dia. Era tantas as novidades que eu queria escrever um livro na época, registrando esses momentos, mas o tempo da escrita tiraria tempo da convivência e esse era precioso demais para ser trocado. Chegou a primeira atividade interativa: o Dia das Mães. Gostei de estar junto com meu filho, com as demais mães, em um círculo para a realizarmos a atividade proposta que tinha a ver com nossas primeiras experiências quando soubemos que seríamos mães. Percebi como uma pergunta simples, a ser respondida junto com nossos pequenos e com mulheres com experiências em comum, podia ser grandiosa. Identifiquei que se gestava ali um sentimento de comunidade, de interações, partilhas, identificações. Saí com vontade de continuar. 


Depois tivemos um almoço num domingo, convites para palestras com convidados, um happy hour numa noite de lua cheia de verão... Propostas da diretora da escola, acredito que na perspectiva do fortalecimento dos laços, no sentimento de pertencimento e em prol de uma abordagem diferenciada do que queremos (em comum, talvez?) para nossos filhos e para o mundo em que vivemos. Foram espaços ricos de descobertas que a maternidade trazia e que o aprendizado de partilhar com mães e pais de crianças com idades semelhantes ampliava. 


Então começaram convites para festas de aniversário. Como moramos em uma capital e nossa cultura facilita seu uso, a maioria deles na área de diversão de um Shopping. As interações entre adultos existem mediadas por acompanhá-los nos brinquedos. Tudo muito sincronizado: a hora de chegar, o tempo de brincar, o parabéns, a saída, o estacionamento, chegar em casa muitas vezes com o filho já dormindo, exausto. Acho que esta é a parte comum a qualquer comunidade escolar urbana. A experiência de partilhar aprendizados seguia existindo, mas de forma "robotizada". Faz parte, mas que bom que às vezes pode ser diferente. Existiram algumas festas diferenciadas, em locais mais naturais, que dialogavam com valores que acredito que muitos dos pais da Cinco Estrelinhas partilham.


Com uma proposta diferenciada e que cada vez mais vejo qualificar-se, parece que a Escola cresceu acompanhando (promovendo?) o crescimento das crianças... surgiram diversidades, o cardápio tem ficado mais natural a cada ano, novas interações, pessoas que se agregam à equipe e trazem suas visões ampliando e qualificando propostas educativas.


Também surgem desentendimentos e muitas vezes me percebo "gritando" (através da palavra escrita, claro, o que é bem mais aceitável) meus desacordos, especialmente quando vejo que embarcamos num senso comum, do qual fazemos parte também, mas que com tantos esforços e iniciativas para uma proposta transformadora diferenciada, não precisa ser/estar ali, ou ao menos não precisa ser/estar sem reflexão.
E seguimos. Percebo meu filho desenvolvendo-se em muitas áreas. Ressalto dentre elas o aprendizado emocional. Sei que não é nada fácil lidar com mordidas e agressividades, que acontecem entre as crianças. Fico com o coração apertado quando sei que meu filho promoveu alguma. Ao mesmo tempo me sinto grata por que isso se dá num espaço que tem um olhar afetuoso e educativo. A professora conversa comigo, conta as medidas adotadas, sempre pautadas pelo diálogo e o entendimento. Conversamos sobre a realidade familiar. Pensamos juntas... E ela tem muitos mais para dar conta!


Assim, admiro muito o trabalho realizado. A atenção a cada criança em seu processo de desenvolvimento. A atenção também aos pais em suas inquietudes e discordâncias, quando ocorrem. E fico feliz por neste momento fazer parte dessa comunidade escolar. Se existirem muitas mais assim, o mundo será um lugar bem melhor de se viver." Fernanda Kerbes - Setembro/2012
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"Ser mãe aos 3.8 trouxe consigo uma ansiedade louca em acertar. Esperei tanto a hora certa de ser mãe que quando aconteceu não poderia me dar ao luxo de errar nas minhas escolhas...
Depois de visitar oito escolas, ter muitas noites de insônia e beber alguns litros de chá de camomila acabei chegando na Cinco Estrelinhas. Minha filha não tinha completado 4 meses. Em janeiro, ela completará 5 anos e está se tornando um ser humano maravilhoso. Apesar de ser muito mimada e paparicada por todos, ela sabe dividir, sabe esperar, sabe pedir. É maravilhosa, educada, organizada, preocupada com os amigos, preocupada com as pessoas que moram na rua, com as crianças que não tem família. Ela é carinhosa, amada e muito feliz.
Devo isto em grande parte (e bota grande nisto...) a escola. Deus ajudou, mas a Cinco Estrelinhas fez toda diferença. Ainda por cima, dobra a própria roupa desde os 2 anos, amarra seu tênis desde os 2,5, come sozinha desde 1,5 e... já tá quase lendo aos 4anos!


Aprendi que a criança forma sua personalidade nos 6 primeiros anos de sua vida e é nestes que temos que apostar nossas melhores fichas. Fiz isto e sugiro que outros pais o façam. Também fiz questão de dar meu depoimento para incentivar que outros pais pensem nesta escola como uma forte candidata a receber seus filhos." Tais Soares – mãe da Maria Clara                                                                                                                                                                                   

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Aniversariantes do mês

Como de costume, perto da metade do mês são comemorados os aniversários das crianças. E hoje está acontecendo, aqui na Cinco Estrelinhas, o piquenique dos aniversariantes de Setembro. Como principal temos uma torta de arroz! Quer experimentar? Confira os ingredientes:

1xícara de chá de leite (substituir por ½ xícara chá de água + 1 ovo)

1 xícara de talos (ou 1 rodela grossa de cebola)

2 xícaras de chá de arroz cozido (ou farinha de arroz)

¼ xícara de óleo

1 colher café rasa de sal
 
Preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador e coloque em assadeira untada com óleo e polvilhada com farinha de milho.


Parabéns aos nossos pequenos aniversariantes do mês!

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Novo integrante na Escola: como funciona?

No intuito de fazer as crianças do nível 1 se sentirem seguras com a chegada de um novo bebê, pensamos em inserir no planejamento da turma uma boneca para dramatizar a chagada e também para ocupar um lugar na sala. Nossa proposta iniciou, 3 dias antes da chegada da Giulia. Organizamos sua bolsa com fraldas, roupas e mamadeira preparada com água e amido de milho que representou o leite. Convidamos Patrícia, nossa coordenadora pedagógica, para participar da dramatização. Patrícia chegou a nossa sala carregando Giulia e a entregou à educadora que apresentou para as crianças, que curiosas, logo se aproximaram. Todos quiseram acariciar e auxiliar no momento da mamadeira.

Quando de fato a Giulia chegou na nossa escola para a adaptação gradual, as crianças a receberam com tranquilidade e receptividade ajudando as professoras a minimizar o processo que envolve a todos.


Objetivo:

Dramatizar a chegada de mais uma integrante na turma do nível 1 para a adaptação que o grupo vivenciará.


Fundamentação:

“A criança é um ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. Tem desejo de estar próximas às pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas de forma que possa compreender e influenciar seu ambiente. Ampliando suas relações sociais, interações e formas de comunicação, as crianças sentem-se cada vez mais seguras para se expressar, podendo aprender, nas trocas sociais, com diferentes crianças e adultos cujas percepções e compreensões da realidade também são diversas". (RCNEI, 1998);


Áreas desenvolvidas:

DPSE - Desenvolvimento Pessoal, Social e Emocional.

CLA - Comunicação Linguagem e Alfabetização.

CEM - Conhecimento e Entendimento do Mundo.

DF - Desenvolvimento Físico.




quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Projeto Gincana dos Esportes

Ontem realizamos, no Nível 3, as atividades "bola no arco" e "cambalhota", sob as orientações do professor Lucas. As crianças divertiram-se através de técnicas esportivas para testar, perceber e analisar a funcionalidade da psicomotricidade. As atividades fazem parte do Projeto Gincana dos Esportes.

“Quando nos propomos a educar a criança sob a perspectiva de sua motricidade, abre-se diante de nós um amplo campo de ação, que vai desde o conhecimento e a consciência que a criança deve adquirir de seu próprio corpo até a possibilidade que tem de se mover com eficiência e expressar-se com este corpo”. Esta perspectiva é mediante a importância da criança conhecer suas capacidades, limitações e o desenvolvimento de noções de espaço, lugar, força, equilíbrio e até mesmo o convivi em grupo (equipe).


Professor: Lucas Buchfink



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Colagem com elementos da natureza


As crianças da turma do nível 2, quando estão brincando no jardim da escola, têm por hábito coletar materiais como: pedrinhas especiais, gravetos, coquinhos do butiazeiro e pequenas flores caídas das árvores que são guardadas em suas mochilas para presentear suas mamães. Partindo desse interesse das crianças realizamos a construção de um lindo painel, usando diferentes tipos de materiais extraídos da natureza.

Além da diversão, as crianças foram expostas a diferentes texturas, formas, cheiros e principalmente ao
conhecimento do respeito à natureza ao utilizamos os materiais sem causar nenhum dano ao meio ambiente.

Professoras: Maristela e Maria




terça-feira, 4 de setembro de 2012

Atividade com folhas secas

As crianças do nível 1 realizaram a atividade com folhas secas colhidas no jardim. O objetivo desta atividade é estimular os sentidos, desta forma, permitir as sensações do amassar, ouvir o som do craquelar das folhas e também o cheiro das folhas secas. Cada criança explorou o recurso utilizado a sua maneira.


Professoras: Jandira e Eliane.