segunda-feira, 25 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Psicomotricidade Relacional com professor Cristiano Kapper
Ao movimentar o seu corpo, a criança inventa brincadeiras e, assim, constitui o seu eu, sua imaginação e seus pensamentos. Quanto maior for a qualidade do brincar maior será o desenvolvimento cognitivo. Porém, muitos adultos limitam esse
movimento e impedem a criança de se desenvolver nesse sentido, pois consideram que uma criança que se movimenta muito e que precisa de espaço para se expressar, é hiperativa ou arteira.
movimento e impedem a criança de se desenvolver nesse sentido, pois consideram que uma criança que se movimenta muito e que precisa de espaço para se expressar, é hiperativa ou arteira.
Socializando na multidade...
O processo de socialização que antes era entendido como uma espécie de preparação para a fase adulta passou a focar as práticas da criança e suas experiências de autonomia. A brincadeira é uma das linguagens que se destacam na infância e é através dela que a criança significa e ressignifica o mundo, constituindo suas práticas culturais.
Vigotsky (1984, apud WAJSKOP, 2007), afirma que, é na brincadeira que a criança consegue vencer seus limites e passa a vivenciar experiências que vão além de sua idade e realidade, fazendo com que ela desenvolva sua consciência. Dessa forma, é na brincadeira que se pode propor à criança desafios e questões que a façam refletir, propor soluções e resolver problemas. Brincando, elas podem desenvolver sua imaginação, além de criar e respeitar regras de organização e convivência, que serão, no futuro, utilizadas para a compreensão da realidade. A brincadeira permite também o desenvolvimento do autoconhecimento, elevando a autoestima, propiciando o desenvolvimento físico-motor, bem como o do raciocínio e o da inteligência.
Quando a criança brinca de “faz de conta”, se apropria da cultura ao experimentar a imaginação, a interpretação e a construção de significados para diferentes situações. Segundo Corsaro (2002, apud CARVALHO, 2007) quando a criança brinca de fazer de conta, ela acaba exercendo uma reprodução interpretativa dos elementos que compõem a cultura onde estão inseridas. Assim, os brinquedos interagem com a reprodução que as crianças fazem da realidade de seus contextos.
sexta-feira, 8 de março de 2013
Brincar & brincar & também brincar...
Temos várias razões para brincar, pois sabemos que é extremamente importante para o desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social da criança. É brincando que a criança expressa vontades e desejos construídos ao longo de sua vida, e quanto mais oportunidades a criança tiver de brincar mais fácil será o seu desenvolvimento. Segundo Carneiro e Dodge (2007, pág. 59), “... o movimento é, sobretudo para criança pequena, uma forma de expressão e mostra a relação existente entre ação, pensamento e linguagem”. A criança consegue lidar com situações novas e inesperadas, e age de maneira independente, e consegue enxergar e entender o mundo fora do seu cotidiano.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Benefícios do brincar
Para Cunha (1994), o brincar é uma característica primordial na vida das crianças, porque é bom, é gostoso e dá felicidade Além disso, ser feliz e estar mais pré- disposto a ser bondoso, a amar o próximo e a partilhar fraternalmente, são outros pontos positivos dessa prática.
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